A espinheira santa ganhou esse nome justamente pela aparência de suas folhas, que apresentam espinhos nas margens e por ser um “santo remédio” para tratar vários problemas.
Os fitoquímicos presentes na espinheira santa e que são os responsáveis pelas suas atividades biológicas no organismo humano são terpenos, triterpenos, taninos e alcaloides.
Ela possui boas quantidade de taninos, especialmente epigalocatequina, que têm poder cicatrizante de lesões ulcerosas no estômago por controlar a produção de ácido clorídrico no órgão. Os taninos também são poderosos antissépticos por paralisar as fermentações gastrintestinais.